A última noticia que abalou o Brasil e a Suíça foi publicada pelo Jornal Nacional em primeira mão. Por ser um veículo de grande audiência, logo todos estavam abalados com o grau da violência que a brasileira havia sofrido, uma jovem de 26 anos, grávida de gêmeos e em conseqüência do crime, ficou com marcas pelo corpo e perdeu os bebês. A partir daí, o fato tornou-se noticia principal em vários veículo de comunicação no Brasil e no Mundo.
Em poucos dias versões surpreendentes sobre o fato foram descobertas. Todos ficaram abismados com tantas revelações. Sabendo disso o Jornal Nacional, procurou transmitir todos os detalhes sobre o caso.
Quando acontece uma barriga, o certo á fazer igual o Jornal Nacional, esclarecer todos os detalhes do fato para leitores e telespectadores, mas muitas vezes é tarde, pois o acontecido ganha uma repercussão tão grande que pode prejudicar várias pessoas. Foi o que aconteceu com o caso de Paula Oliveira.
Os meios de comunicação tem por obrigação correr atrás da verdade de todas as noticias que vão ser divulgadas. É um dever no jornalismo.
O caso de Paula Oliveira, faz lembrar de outros brasileiros que sofreram violência em outros países, como por exemplo o Jean Charles de Menezes, 27 anos, morto em Londres, ele foi confundido com um terrorista, e casos de brasileiros que sofrem violência, Henrique Coelho, 25 anos, foi para os Estados Unidos conhecer o país, apenas isso, mas chegando lá foi deportado, segundo ele a falta de respeito e discriminação começa ali. “Imagine os que estão ilegais no país e são descobertos. A receptividade que estrangeiros tem no Brasil esta longe de ser igual a que os brasileiros recebem no estrangeiro” diz.
É triste mas é verdade, brasileiros não recebem o respeito necessário quando estão fora do Brasil. Agora quanto a "barriga" no jornalismo, é necessário tentar evitá-la ao máximo. Ela pode trazer grandes estragos para todos.