quarta-feira, 12 de novembro de 2008

Buzz Marketing e Marketing Viral

Um dos assuntos abordados na semana da comunicação, promovida pela Estácio de Sá, foi sobre o buzz marketing e o marketing viral.

No mundo da publicidade, o termo
buzz marketing é usado para definir estratégias arrojadas de promoção de um produto ou marca. A idéia é criar situações de impacto que chamem a atenção pública e sejam propagadas por um gigantesco boca-a-boca, por isso o nome buzz, que poderia ser traduzido como "bochicho".


Marketing viral é qualquer estratégia que encoraja indivíduos a passar adiante sua mensagem de marketing (seu argumento de venda), criando uma oportunidade de crescimento elevado da exposição e influência desta mensagem. A técnica do marketing viral é contaminar as redes de relacionamento atingindo pessoas com interesses comuns e depois se concentrar em vender algo com base no perfil demográfico desse grupo.

Para não confundir, a diferença entre os dois é a seguinte: Buzz Marketing é um evento ou atividade (ação) que gera publicidade, movimentação e informação ao consumidor. Algo grande e impressionante que faça as pessoas comentarem a respeito.Marketing Viral é o envio ou divulgação de e-mail no formato de mensagem ou vídeo, que se espalha rapidamente entre os consumidores, como um vírus mesmo.
Veja o vídeo:

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

A crise dos EUA

A crise no mercado hipotecário dos EUA é uma decorrência da crise imobiliária pela qual passa o país, o que originou uma crise mais ampla no mercado de crédito de modo geral. O principal segmento afetado foi o de hipotecas, chamadas de "subprime", que embutem um risco maior de inadimplência.

O mercado imobiliário americano passou por uma fase de expansão acelerada em 2001.
Em 2005, o mercado imobiliário já estava avançado. Comprar uma casa tornou-se um bom negócio, na expectativa de que a valorização dos imóveis fizesse da nova compra um investimento. Também cresceu a procura por novas hipotecas, a fim de usar o dinheiro do financiamento para quitar dívidas.
As empresas financeiras especializadas no mercado imobiliário, para aproveitar o bom momento do mercado, passaram a atender o cliente "subprime". Esse é um tipo de cliente que possui renda muito baixa, com histórico de inadimplência e com dificuldade de comprovar renda.

Em 2006, os preços dos imóveis, passaram a cair. Os juros do Fed, que vinham subindo desde 2004, encareceram o crédito e afastaram compradores, com isso, a oferta começou a superar a demanda .
Com os juros altos, o que se temia veio a acontecer: a inadimplência aumentou e o temor de novos calotes fez o crédito sofrer uma desaceleração expressiva no país como um todo. A maior economia do planeta foi abalada: com menos dinheiro disponível, menos se compra, menos as empresas lucram e menos pessoas são contratadas.


Até hoje, a única certeza que se pode ter a respeito da crise, é que o mundo inteiro foi afetado.

domingo, 5 de outubro de 2008

Violência Contra Os Idosos.
Grande parte dos casos de violência e maus-tratos contra os idosos são cometidos por pessoas próximas às vitimas, como por exemplo o vizinho, o amigo e, principalmente, os seus familiares.
A violência contra os idosos pode acontecer de várias formas, desde a violência psicológica, que se manifesta pela negligência e pelo descaso, até as agressões físicas. São comuns os casos de filhos que batem nos pais, tomam seu dinheiro, deixam passar fome ou não dão os remédios na hora marcada. Casos como esses últimos são chamados de abandono material.
São várias as formas de violência que o idoso dependente está sujeito: maus tratos e abusos físicos, maus tratos psicológicos, negligência por abandono, negligência medicamentosa ou de cuidados de saúde, abuso sexual, abuso material e financeiro, privação e violação de direitos humanos.
Belo Horizonte, possui uma Delegacia Especializada de Proteção ao idoso. Ela registra casos de abandono material, lesão corporal, maus tratos, apropriação indébita e perturbação do sossego. Infelizmente o medo ainda é o principal fator que leva ao não comparecimento da vítima à Delegacia Especializada de Proteção do Idoso somado ao desconhecimento quanto aos seus direitos. A Delegacia funciona das 9h às 12h e das 14h às 17h, na Avenida Afonso Pena, 984, centro da capital. Os telefones para contato são (31)3236-3010 e (31)3236-3011.
As pessoas também podem fazer denúncias anônimas através do 0800-305000 ou pelo site . Esses dados são da Promotoria de Justiça de Defesa da Pessoa Portadora de Deficiência e do Idoso (Ministério Público de Minas Gerais), que fica na Av. Olegário Maciel, 1.772, funciona de segunda a sexta-feira das 9h às 18H.



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